Hoje fui ao dentista resolver a minha terceira (e espero que última) cárie. Era muito pequena e ele terminou em 5 min. O interessante foi que, ao chegar, comentou que o Ministério da Saúde determinou que não se deve mais escovar os dentes. Ao ver minha cara de "ahn?" completou: "sim porque com uma cárie só nem dá pra começar, falta trabalho (...)!".
Eu comentei: "Bom, então não se trata do Ministério da Saúde mas sim do Trabalho!". Ooops...
terça-feira, 2 de setembro de 2008
Me, myself and I
Brasileiro é muito estrela. Dentre as coisas que desejo contar da minha última viagem uma se destaca: no vôo Dallas/São Paulo um grupo de filhas-da-mãe mal educadas simpáticas senhoras resolveu ficar conversando na fileira à minha frente (é claro). Como não podia ser diferente, esperaram a madrugada (e não a noite) para isso.
Foi chegando gente e se amontoando. Elas deviam estar se sentindo em um "chá de baby" porque o volume e timbre de voz, além das gargalhadas, faziam jus ao evento. Dane-se que tem 200 pessoas querendo dormir...
Eu acordava o tempo todo e olhava para elas com aquele respeitoso olhar de reprovação. Eu queria chegar em casa e não brigar. Até que ouço uma delas: "Ih ó lá... aquela mulher tá falando com a aeromoça de novo... deve estar se sentindo porque deve ter viajado pela primeira vez aos EUA e agora quer dormir. Que venha a aeromoça, tô nem aí". O papo era daí pra pior.
Veio a aeromoça e falou com elas (obviamente não devem ter entendido bulhufas porque tudo o que o comissário precisava falar com aséguas senhoras ele pedia para eu traduzir) e elas continuaram do jeito em que estavam.
E assim ficou por muito tempo. Tem coisa pior do que ouvir gente burra conversando? Eu fico nervoso. Eu sonhava em atirá-las pela porta de emergência.
Resumindo, tudo se acalmou quando o comissário chegou com um sonoro "That´s it!" e de repente os sinais de apertar cintos foram ligados. Se ele combinou com o comandante eu não sei. De qualquer sorte eu adorei, foi uma solução super diplomática.
Dizem que a alegria de uma pessoa inteligente é se fazer de burro frente a uma pessoa burra que tenta se passar por inteligente. Sim, isso é muito bom.
Foi chegando gente e se amontoando. Elas deviam estar se sentindo em um "chá de baby" porque o volume e timbre de voz, além das gargalhadas, faziam jus ao evento. Dane-se que tem 200 pessoas querendo dormir...
Eu acordava o tempo todo e olhava para elas com aquele respeitoso olhar de reprovação. Eu queria chegar em casa e não brigar. Até que ouço uma delas: "Ih ó lá... aquela mulher tá falando com a aeromoça de novo... deve estar se sentindo porque deve ter viajado pela primeira vez aos EUA e agora quer dormir. Que venha a aeromoça, tô nem aí". O papo era daí pra pior.
Veio a aeromoça e falou com elas (obviamente não devem ter entendido bulhufas porque tudo o que o comissário precisava falar com as
E assim ficou por muito tempo. Tem coisa pior do que ouvir gente burra conversando? Eu fico nervoso. Eu sonhava em atirá-las pela porta de emergência.
Resumindo, tudo se acalmou quando o comissário chegou com um sonoro "That´s it!" e de repente os sinais de apertar cintos foram ligados. Se ele combinou com o comandante eu não sei. De qualquer sorte eu adorei, foi uma solução super diplomática.
Dizem que a alegria de uma pessoa inteligente é se fazer de burro frente a uma pessoa burra que tenta se passar por inteligente. Sim, isso é muito bom.
segunda-feira, 1 de setembro de 2008
Em obras...
Passei a semana passada viajando e na próxima viajo de novo. Tô reorganizando as coisas da primeira viagem e organizando a próxima. Em breve escrevo algo.
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